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À luz do drama barroco alemão, dos experimentos do surrealismo, da obra de Kafka, do teatro épico de Brecht e da poesia de Baudelaire, a história ganha neste livro uma leitura insólita. Nos anos 1970 e 1980, a figura do boia-fria surgiu como uma imagem inquietante. Em relação aos sonhos do progresso, provocou um estremecimento: denunciava seus destroços. O boia-fria não estava às margens desses sonhos, mas inserido em um dos setores mais dinâmicos da produção no campo e na cidade, a agroindústria canavieira. Produzia, portanto, a matéria prima que alimentava os grandes projetos e utopias da modernização brasileira. Por meio de uma narrativa etnográfica baseada não mais numa “descrição densa”, mas numa “descrição tensa”, John C. Dawsey realiza sua fascinante análise, para a qual contribuem ainda o olhar de Walter Benjamin e a antropologia de Victor Turner e Clifford Geertz.
Nome
DE QUE RIEM OS BOIAS-FRIAS?: DIARIOS DE ANTROPOLGIA E TEATRO
CodBarra
9788578161286
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
303
Peso
339,00
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