Ingrid Cañete sempre teve fascínio por tudo o que se relacionava à infância, da educação ao desenvolvimento. Há oito anos, quando chegou ao seu conhecimento estudos sobre as chamadas Crianças Índigo, ela foi buscar informações detalhadas e percebeu que o assunto era realmente sério, que existiam estudos científicos e debates com pessoas de diferentes países, interessadas pelo tema.

Começou a nascer então a concepção da obra Crianças Índigo – A Evolução do Ser Humano, lançado agora pela Editora Novo Século. Em seu livro, Ingrid nos mostra que os Índigos não são seres superiores, são apenas seres humanos diferentes em sua natureza, em sua constituição genética e física, em sua energia essencial, em sua sensibilidade, em suas potencialidades e em sua espiritualidade. Esses seres receberam essa denominação devido a coloração de sua aura, que é azul-índigo.

A missão desses seres, que chegam à Terra em número cada vez maior, é facilitar o processo de evolução dos seres humanos e do planeta. Os Índigos seriam os “precursores de uma nova humanidade, sementes de esperança da vitória do bem sobre o mal, detentores do poder de mudar, de transformar essa sociedade caótica em uma sociedade mais justa, mais humana, mais saudável, mais amorosa e mais ética”.