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A apresentação do livro começa pelo projeto gráfico, pensado pela designer Raquel Matsushita. A capa traz a imagem da autora emoldurada por um balão estilizado de diálogo para enfatizar o tema do livro. A disposição do título, em especial a palavra em destaque – Medicina – faz um jogo de interação com o balão e a foto da autora. Diana de Benedetto Pozzi fala sobre sua experiência docente e clínica, conversa sobre práticas ancestrais e atuais, dirige-se aos pares de ofício e ao público em geral, em livre colóquio, mas com o rigor da informação acadêmica.
Falar sobre Medicina envolve uma gama de assuntos inesgotáveis, que se distribuem em grandes campos médicos. Mas o essencial é cuidar do doente, não somente tratar a doença. O que nem sempre se enquadra num protocolo. Como fazer uma humanização da medicina, pois a medicina humana estaria desumana. Em torno do tema, Conversando sobre Medicina: uma Arte em extinção? Diana Pozzi faz observações com base em sua vivência de décadas na prática docente.
Ela trata concomitantemente da medicina chamada complementar, que tem como base a medicina ancestral. Procura enfatizar a importância de não se ignorar o que não se conhece cientificamente, mas sim buscar comprovar ou não o conhecimento ancestral, como foi o caso do fungo que os chineses utilizavam há 500 a.C para fazer transplantes e que no século passado foi estudado e produziu a ciclosporina. A autora considera importante relatar o que aprendeu com os pacientes, e ao mesmo tempo percebendo o que acontece historicamente, permitiu-lhe pensar e questionar diferentes aspectos da evolução do mundo e, paralelamente, da medicina. Adoção da ciência como “religião”? Com seus dogmas e seus crentes? Aí entram os charlatanismos. Há todo um contexto a debater, mas o importante é a prevenção, que não pode ser confundida com meras práticas tecnocráticas. Medicina preventiva envolve educação, meio ambiente e melhorias sanitárias. Aborda também o custo médico, impagável para a população em geral e para o Estado. Em meio a todos os problemas e inegáveis conquistas, importante é a figura do médico cuidador que dialoga, isso sim seria médica e economicamente apropriada. Produção dos médicos deve ser medida principalmente pela saúde da população atendida e não só pelo número de pessoas atendidas. É preciso entrar nessa longa conversa para captar tantos aspectos de um mesmo assunto: medicina e saúde, da Arte do cuidado, amplamente.
Nome
CONVERSANDO SOBRE MEDICINA: UMA ARTE EM EXTINÇÃO
CodBarra
9788578710316
Segmento
Ciências
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/01/2019
Páginas
148
Peso
300,00
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