Utilizamos cookies para melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossa política de privacidade. Política de Privacidade..
"Todas as avaliações oficiais (IDEB, ANA, INAF e, sobretudo, PISA) atestam a incapacidade do ensino brasileiro de garantir os níveis de proficiência em leitura e escrita esperados para cada faixa etária. Ano após ano, os estudantes progridem na escolarização sem saber ler e escrever de modo eficaz, pois o ensino tornou-se incapaz de promover tais habilidades. Como a educação brasileira se tornou um antiensino e formadora de analfabetos funcionais? É o resultado de como os alunos são alfabetizados e da abordagem usada no ensino da língua portuguesa, que deixam de ensinar explicitamente as relações entre fala e escrita. Ao combater a apresentação estruturada do sistema de escrita, subentendendo que cada aluno era capaz por si só de construir o seu conhecimento, o movimento construtivista comprometeu o percurso de qualificação do ensino, em geral, e de alfabetização, em particular.
Diante dos péssimos resultados e da organização altamente contraprodutiva dos currículos e materiais didáticos, a autora de A falácia socioconstrutivista busca renovar a discussão sobre linguagem e cognição com as recentes descobertas das ciências cognitivas. Contra o antiensino da língua portuguesa não é um livro de polêmica ou um manual de gramática, mas busca apresentar um horizonte teórico-científico como fundamento para uma nova concepção de ensino da língua, abordagem esta baseada no pressuposto de que a forma é tão importante quanto os sentidos veiculados pela linguagem."
Nome
CONTRA O ANTIENSINO DA LINGUA PORTUGUESA
CodBarra
9788594090591
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
03/10/2024
Páginas
636
Peso
945,00
Aviso de Cookies
Usamos cookies para melhorar sua experiência. Ao continuar navegando, você concorda com nossa Política de Privacidade.