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Neste livro, a ordem condillaquiana é confrontada com as ordenações da lusitana língua seiscentista de Leon Kossovitch, desconhecedora do século XVIII e dele desconhecida, quando a sonoridade está apegada à significação. É com sua linguagem cultíssima, igualmente rigorosa e sensível, que Leon distingue a sequência e a série, a analogia e a análise, o tapete e a tapeçaria, o sermão e a escrita em Condillac, surpreendendo a ação, o colorido, a mancha e a manha do geômetra. Com a chave então enferrujada da Retórica (o ano era 1981...) abre o discurso filósofo não pela crítica, não também pelo comentário, mas pelo celeiro de tópicas a que retorna, em voltas. No uso, alimpou a chave, que hoje brilha. Para Kossovitch, a ordem condillaquiana não é metafísica; portanto, tem caráter, configurada em Artes de escrever, retórica e poeticamente, em Gramáticas, em Lógicas. O trívio é via quando o assunto é pensar. Entretanto, o pensamento de Leon continua a se fazer imagem, luz. – Adma Muhana
Nome
CONDILLAC: LUCIDO E TRANSLUCIDO
CodBarra
9788574805511
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
248
Peso
410,00
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