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CAPITALISMO DE PLATAFORMA: AS FACETAS E AS FALACIAS
A trama do conhecimento foi produzida ao me conectar efetivamente com a vida concreta dos sujeitos sociais, por influência de György Lukács quando disse que toda ciência brota da vida e na vida. Inclusive a Ciência do Direito, por não entendê-la e reduzi-la a uma sopa de letrinhas e números, estruturada em artigos, parágrafos, alíneas e incisos, conhecida como CLT. Nos meus parágrafos, nas 300 páginas, lerá a história de pessoas – com nomes fictícios para protegê-las, por ética em pesquisa. Nomes inventados, pessoas reais. As quais não poderia jamais chamar de “entrevistado 0”, “entrevistado 1”, como números do sistema binário a serem lidos por uma máquina ou como quer se fazer no capitalismo de plataforma: ou o/a trabalhador/a é “1” ou o/a trabalhador/a é “0”. A classe-que-vive-do-trabalho não é composta por um conjunto de números, são pessoas que têm raça e gênero, além de luta, memória e história. Como o/a motorista que pelo espelho retrovisor vislumbra a paisagem que se descortina atrás dele/a, ao mesmo tempo em que avista o horizonte que está à sua frente, atravessaremos uma nuvem de discursos críticos. Esta é uma outra (que não a de Chico de Oliveira) passagem na neblina que enevoa as análises de um fenômeno multifacetado.
Nome
CAPITALISMO DE PLATAFORMA: AS FACETAS E AS FALACIAS
CodBarra
9786555266412
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
19/05/2023
Páginas
304
Peso
480,00
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