“Bullying, qual é a graça?” não é um livro técnico tampouco óbvio. A narrativa poética conduz a leitura quase como um diálogo, promovendo uma aproximação do leitor com fatos verídicos da vida do autor, que personifica, de maneira visceral, a realidade que ocorre em larga escala e deixa marcas profundas no ser humano.

A leitura flui como uma viagem, um mergulho no âmago do ser, provocando sensações e questionamentos acerca da vida, da sociedade e das relações.

De mãos dadas com a sensibilidade da escrita de Victor Meirelles, o leitor enxerga possíveis caminhos para prevenir e combater o bullying, assim como “acorda” as suas próprias experiências e, a partir delas, se torna disponível a um processo de autoconhecimento e autoconfiança.