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Antes de ser um pop star, Thedy Corrêa já era um escritor. Na adolescência, datilografou caprichosamente, numa velha máquina de escrever, as dezenas de páginas de seu primeiro livro que, entretanto, jamais foi publicado. Aquelas páginas datilografadas da obra pioneira se perderam em algum lugar. Mas ficou a lembrança das tardes encantadas em que foram redigidas. Ainda hoje essa memória se mistura com os sons da banda Nenhum de nós, em que Thedy brilha há tantos anos. De madrugada, quando o ônibus da banda volta de um show em alguma cidade distante, há apenas uma luzinha de leitura quebrando a escuridão em que os músicos e a equipe dormem.
A luzinha ilumina o caderno Moleskine onde Thedy escreve suas esperanças e desventuras, sonhos e aflições, em forma de letras de música, poemas, pequenas crônicas - simples anotações, como ele diz com modéstia. Este livro é o texto das madrugadas em que pacifica seus fantasmas. O nome Bruto trata-se do estado em que as frases são publicadas - como surgiram.
A elegância do texto não resulta de qualquer tipo de polimento. É conseqüência da clareza do compromisso entre o artista insone do ônibus e o escritor adolescente que ficou anos à espreita. A luzinha do ônibus ilumina, além dos versos e anotações deste livro, também a memória de uma velha máquina de escrever.
Nome
BRUTO
CodBarra
9788525416186
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
136
Peso
205,00
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