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Arquitetura moderna brasileira produziu edifícios seminais, cuja perenidade decorre de uma grande capacidade de acomodar o imprevisível. Seria essa abertura um efeito colateral da generosidade espacial e da integração entre as ideias de arquitetura e cidade? Compreender a arquitetura como infraestrutura implica em superar tanto a lógica funcionalista como representação simbólica dos edifícios icônicos. Quais seriam as possibilidades para a imaginação de novas arquiteruras, mas inclusivas, mais diversas e, fundamentalmente, mais comprometidas com um sentido de liberdade? Se a função muda permanentemente, quais seriam as estratégias para imaginar estruturas perenes com alta capacidade de mutação em um contexto de istabilidade programática? Como articular edifícios e cidade de modo a ampliar o potencial de conformação de lugares públicos, aberto à diversidade?
Nome
BOX ARQUITETURA COMO INFRAESTRUTURA - 3 VOLUMES
CodBarra
9788574422251
Segmento
Artes
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/10/2019
Páginas
976
Peso
1100,00
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