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No segundo lançamento da Editora ICH, o microbiologista e divulgador científico Leandro Lobo mostra do ‘lado b’ de descobertas que mudaram a humanidade, revela injustiças do mundo acadêmico e o destaca como o acaso impactou pesquisas
Como você imagina um cientista? Provavelmente em um laboratório, com jalecos brancos, livros espalhados, óculos de proteção ou com “fundo de garrafa” e alguns equipamentos sofisticados. Um cenário bastante comum em filmes na TV. E as grandes descobertas são sempre do tipo “momento Eureka”. Tudo isso acaba negligenciando o fato de que este profissional trabalha incansavelmente horas a fio, durante muito tempo, até conseguir chegar a um resultado mais diferenciado. Para desmitificar esse e outros estereótipos, o microbiologista Leandro Lobo lança, pela editora ICH, o livro “Bastidores da Ciência”.
“Esse livro conta histórias de erros, acasos e situações inesperadas na ciência. São histórias incomuns, às vezes bizarras e muitas vezes engraçadas, que vão fazer o leitor enxergar o trabalho do cientista de uma maneira completamente diferente, muito mais mundana e divertida”, explica Lobo.
Dividido em seis partes, o livro traz capítulos sobre “Histórias e curiosidades que não nos contam”, como um método inusitado de produzir a vacina contra o tifo serviu para libertar judeus na Segunda Guerra; “Pequenas e grandes invenções que mudaram nosso dia a dia”, como a insulina e a lâmpada; e “O acaso nas descobertas”, como a toxina botulínica, que foi de veneno a tratamento estético. Também traz “Personagens curiosos e admiráveis”, como Vital Brazil e Bertha Lutz, além de uma parte dedicada aos equívocos em “Cientistas também erram”, como, por exemplo, a de um químico, duas vezes prêmio Nobel, que errou ao propor uma estrutura tridimensional do DNA. Por fim, “Em busca de seu merecido lugar” traz um espaço dedicado a histórias de cientistas que deixaram de receber crédito por suas descobertas.
Uma pesquisa de percepção da ciência brasileira, feita pelo Datafolha de 2015, apontou que 63% dos entrevistados afirmaram ter interesse por ciência e tecnologia, mas 77% não souberam nomear um instituto de pesquisa ou até mesmo uma universidade no Brasil, ainda que quase todos os entrevistados (99%) acreditassem que a ciência é fundamental para o desenvolvimento do país.
“Se as pessoas têm tanto interesse em ciência, por que os materiais de divulgação científica são pouco consumidos? É claro que grande parte do problema tem origem na dificuldade dos cientistas em adaptar a linguagem acadêmica para uma mais compreensível, com analogias e metáforas, que prendam a atenção e favoreçam o entendimento do assunto, para que pessoas não especializadas possam participar do debate”, afirma Lobo.
Nome
BASTIDORES DA CIÊNCIA
CodBarra
9786588182024
Segmento
Ciências
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
27/05/2025
Páginas
162
Peso
324,00
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