A avenida símbolo de São Paulo em livro belo e arrojado. Av. Paulista: sinônimo de trabalho, arrojo, inovação, modernidade e prosperidade. Uma avenida síntese da cidade de São Paulo e, de certo modo, também do Brasil. Com apenas 3 quilômetros de comprimento, estão nela o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Centro Cultural Itaú, o Instituto Moreira Salles, o prédio da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), o Conjunto Nacional, a Casa das Rosas, as livrarias Cultura e Martins Fontes, cinemas diversos, três shoppings (no mínimo), faculdades, colégios, as melhores calçadas da cidade, uma das principais ciclovias, um parque com algo próximo da mata atlântica da época da descoberta e a Linha Verde do metrô. Isso sem falar dos hospitais, igrejas e bares, restaurantes e cafés. Fica no ponto mais alto da cidade e é considerada seu centro financeiro. É para lá que o paulistano vai no réveillon, nas grandes manifestações políticas, na maior parada gay do mundo e, de algum tempo para cá, todo domingo, quando as pistas são fechadas aos automóveis e a população a invade, entusiasmada. Seus 125 anos resumem muito da agitada história da maior e mais movimentada cidade da América do Sul. Este livro traz em fotos e textos bilíngues (português/inglês) a sua história e conta como a sofisticada avenida das mansões de plantadores de café se tornou o centro de... quase tudo. (Matthew Shirts, ex-redator-chefe da National Geographic Brasil).