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Neste trabalho, o tema das mulheres serviu de terreno para elucidar a influência mútua entre psicanálise e feminismo, movimentos que já nasceram da emergência do feminino na cultura. O aforismo lacaniano A mulher não existe, longe de negar o feminino ou denegrir as mulheres, refere-se a ausência do significante da mulher no incosciente, a partir do qual se impôs o mote central desta investigação: de que maneira cada mulher enfrenta a falta de uma identificação para o feminino, quando a referência ao falo não especifica seu modo de gozo nem diz o que ela é como mulher? O problema do feminino, que não se esgota com a notável revolução cultural das mulheres no século XX, permanece em questão não somente para elas como para todo ser de linguagem, quando qualquer identificação que se assuma, pretensamente de gênero ou não, repousa sobre um furo, um real impossível de nomear, senão de suportar. Se o desafio da posição feminina se ser não-toda já havia sido evocado por Lacan, pode-se ainda diferenciar as máscaras da mulher que a extraviam do real do gozo que lhe concerne, dos nomes de um sintoma que a mulher pode tecer para si, quando consente com seu gozo enigmático, mas com o impossível em questão.
Nome
AS MULHERES E SEUS NOMES: LACAN E O FEMININO
CodBarra
9788589044479
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
312
Peso
430,00
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