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Ao ler um romance biográfico sobre Marília de Dirceu, Thereza Christina Rocque da Motta descobriu que a Inconfidência Mineira pode ter acontecido por ciúmes de Joaquim Silvério dos Reis de Thomaz Antônio Gonzaga e não exatamente pelo levante contra a Coroa portuguesa. Por esse motivo, ele deixou para fazer a denúncia pouco mais de dois meses antes do casamento de Maria Dorothea e Gonzaga, marcado para o dia 30 de maio de 1789. Gonzaga foi preso sete dias antes, acusado, na carta ao Visconde de Barbacena, como cabeça do movimento, e não Tiradentes, executado depois pelos “crimes” de infidelidade à Coroa. Gonzaga foi desterrado e levado a Moçambique, onde se casou com a filha de um comerciante, morreu em 1810, e lá deixou sua descendência. Por sua vez, Marília nunca se casou e permaneceu virgem, fazendo votos de noviça na Igreja de São Francisco de Assis, e viveu em Ouro Preto até os 85 anos. Gonzaga sucumbiu ao degredo, e não retornou ao Brasil, enquanto Marília tentou obter permissão da Corte para ir encontrá-lo na colônia portuguesa, o que lhe foi negado. Isto nos revela um dos episódios mais dramáticos da História brasileira, contado aqui em versos, causado por um Silvério ciumento de um Gonzaga apaixonado por sua doce Marília.
Nome
AS LIRAS DE MARILIA
CodBarra
9788578231668
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Capa dura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/01/2013
Páginas
188
Peso
210,00
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