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Em As calhas do chapéu (selo Escrituras) as imagens se ligam e se correspondem entre si, por um fio invisível que faz tão viva a máxima de Cioran: “O encanto da poesia contemporânea radica na absoluta arbitrariedade da imagem”.
Do texto de Carlos Nejar, membro da Academia Brasileira de Letras:
“Pela mão se conhece o poeta, a mão do verso que sabe ou não agarrar as coisas. Basta ler a metáfora que dá título ao livro para logo se constatar um autêntico poeta: As calhas do chapéu – com a relação entre casa e o que une ao telhado e a casa do poema. Ou entre o chapéu e a aba. Essa duplicidade ocorre quando a poesia tem a claridade lírica, com perdas que se enchem de pudor (por se conter) sob a pungência do sofrimento ainda vivo.
‘A poesia de Renato Dias não nos surpreende pelo artista plástico, que ele é, de vida na experiência da criação, muito mais do que nos meandros da teoria. Criar é destemperar os climas do possível. Este poeta tem sotaque peculiar – o que é conquista sobre a palavra e da palavra sobre o caos informe. A palavra é divina quando é lapidada de mistério. Os seus poemas breves são intensos. De brevitate vita.
Nome
AS CALHAS DO CHAPEU
CodBarra
9788575311714
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
80
Peso
130,00
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