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Os nomes que os povos locais alocam às plantações florestais industriais ilustram os problemas causados por esse modelo de florestamento. Na Tailândia, os agricultores chamam o eucalipto "a árvore egoísta", porque as plantações de eucaliptos absorvem os nutrientes do solo e consomem tanta água que nos campos vizinhos não é possível plantar arroz. O povo indígena Mapuche do Chile se refere às plantações de pinheiros como "milicos plantados", porque são verdes, formam fileiras e avançam. No Brasil, as plantações florestais são chamadas de "deserto verde" e, na África do Sul, "câncer verde".
As plantações de árvores GM apenas vão exacerbar esses impactos. Árvores de crescimento mais rápido esgotarão a água mais rapidamente; haverá uma maior destruição da biodiversidade nos desertos biológicos de árvores modificadas para serem resistentes a insetos e não terem flores, frutos nem sementes; o solo se destruirá mais rapidamente, através do aumento da extração de biomassa, a mecanização intensiva e o aumento do uso de agroquímícos: mais comunidades serão despojadas de seus meios de vida e serão deslocadas para abrir o caminho para ainda mais "desertos verdes".
Nome
ARVORES GENETICAMENTE MODIFICADAS
CodBarra
9788577430123
Segmento
Ciências
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
144
Peso
165,00
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