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Livro Arte Serrinha celebra uma década de um dos acontecimentos mais originais do universo cultural brasileiro. Publicação é lançada agora pela BEI. Ao reunir um pequeno grupo de artistas contemporâneos numa fazenda de Bragança Paulista, em julho de 2002, os organizadores do Festival de Arte Serrinha inauguravam, despretensiosamente, um ambiente de convívio, de criação e de diálogo absolutamente inusitado na cena cultural do país.
A química revelou-se poderosa, a fórmula tomou corpo e o festival foi ganhando espaço. Desde então, todos os anos durante todo mês de julho esse laboratório de experimentações se repete, juntando pessoas – artistas ou não – das mais diversas áreas do conhecimento. Afastado do ambiente em que a arte costuma se desenvolver e transitar, o festival proporciona uma oportunidade rara de conjugar pensamentos e ações na construção de novos caminhos e possibilidades para a arte, e de desenvolver leituras originais do mundo.
O livro Arte Serrinha apresenta, numa edição caprichada, que inclui 298 fotos, a trajetória do festival e compila a memória desses dez anos de existência, resgatando os processos criativos e apresentando as obras produzidas em seu âmbito. Muitos foram os artistas que deixaram suas marcas na Serrinha, seja coordenando oficinas, palestrando ou propondo instalações. José Celso Martinez Corrêa, Bené Fonteles, Irmãos Campana, Carlos Fajardo, Dudi Maia Rosa, Naná Vasconcelos, Nuno Ramos, Leda Catunda, Eder Santos, Alice Ruiz, Helena Ignez e Ronaldo Fraga são apenas alguns deles, quase todos com registros de suas intervenções na publicação.
O livro traz imagens de Rochelle Costi, Eduardo Barcellos, Caio Reisewitz, Fernando Laszlo e Felipe Morozini, entre outros fotógrafos. São fotos que mostram os processos de construção – montagens teatrais, oficinas de design, performances de moda etc – e as obras criadas, que compõem um jardim de instalações, algumas temporárias, como Purple Rain, de Lucia Koch, Sinfonia para espaços abertos Opus n° 8, de Dudu Tsuda, e Observatório, de Rochelle Costi; e outras permanentes, a exemplo de Grande espiral, de Bené Fonteles, Fértil, de Fernando Limberger, e Enquadrando a paisagem, de Luiz Hermano.
Arte Serrinha tem textos de Rafael Vogt Maia Rosa e Bené Fonteles. Organizado por Marcelo Delduque, Gustavo Godoy, Bené Fonteles e Fabio Delduque, este último o curador do Festival, o livro sai pela BEI Editora.
“Julho na Serrinha: uma suspensão no tempo e no espaço, um grupo retrátil como um coração, respirando e produzindo obras e pensamentos, um intervalo que também é a comprovação da existência de um lado de lá, capaz de renovar algumas das nossas ideias acerca do mundo.” Agnaldo Farias
“O convívio entre as diversas linguagens artísticas se dá com tal interdisciplinaridade e organicidade que chega a causar espanto – e alegria. Ainda, há uma grande e constante potência inspiradora que advém do diálogo harmonioso entre seres humanos e uma natureza singular, da qual nos é impossível separar.” Bené Fonteles
“É extremamente benéfico para essa análise que não temos tipo tempo mais de fazer.” Ronaldo Fraga
“Trata-se de um festival de verdade.” José Celso Martinez Corrêa
Nome
ARTE SERRINHA
CodBarra
9788578500696
Segmento
Artes
Encadernação
Brochura
Idioma
Português, Inglês
Data Lançamento
Páginas
208
Peso
940,00
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