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Nesta época contemporânea o que importa é a diversidade. Ao lado de poetas que cultivam o hermetismo e o ultra cerebralismo, há poetas como Walther Moreira Santos que elegem os assuntos do dia a dia, tratando-os com palavras simples. O que não quer dizer que fuja das contradições. Até porque seus temas, embora cotidianos, são muitas vezes ásperos: “na bela cidade onde moro/ há uma bala – na agulha – guardada para cada homem, mulher e cada criança”. Para o poeta, não é opção uma postura passiva, é preciso reinventar tudo. Principalmente o amor. E se pergunta, agudo: “Por que este coração nos dentes, agora?” E é preciso, também, insistir, porque “ser homem é suportar/ a horrível sentença/ de aguentar até o fim”. E até “para esquecer,/ a coragem não basta”. Enfim, nos ensina o poeta em Arquiteturas de vento frio, é com palavras simples que se atinge a complexidade da vida.
Nome
ARQUITETURAS DE VENTO FRIO
CodBarra
9788578585198
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/01/2017
Páginas
65
Peso
130,00
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