Em suas fotos, Tito retrata uma época de ouro na qual o surfe foi vivido em seu aspecto mais romântico e profundo. Primeiro as madeirites, depois os pranchões de fibra trazidos por viajantes e estrangeiros que tinham vindo morar aqui. No meio disso tudo, aparecem os surfistas, que experimentavam um estilo de vida em que a praia, o mar e as ondas eram as principais referências. Naquele tempo foram fincados os alicerces de uma cultura de praia que permearia a sociedade brasileira nas décadas seguintes.