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O filme de John Ford, “Vinhas da Ira” (1940), baseado no romance homônimo de John Steinback, é uma crônica da proletarização do trabalho. Steinback retrata com vigor dramático um fato histórico: a “dust bowl” (ou tempestades de poeira) e o drama dos “okies”, arrendatários expulsos de suas terras em 1935 no Estado de Oklahoma nos EUA. Ao longo da década de 1930, a depressão assolava os Estados Unidos da América e a tragédia dos “okies” expunha as contradições sociais do capitalismo norte-americano. Em meados da década de 1930, um fenômeno natural - as intensas tempestades de poeira - atingiu a região dos pequenos agricultores, tornando a terra improdutiva. As intempéries da natureza inviabilizaram, na ótica do capital, o sistema de arrendamento. Depauperadas, as terras foram tomadas pelos bancos, que expulsaram as famílias arrendatárias, destruindo o sistema de comunidades agrícolas que vigorava na região. Milhares de famílias pobres tiveram que emigrar, tornando-se proletários agrícolas. Assim, se “Vinhas da Ira” é uma crônica da proletarização do trabalho vivo, é também um drama complexo e candente do processo de formação primordial da consciência de classe de proletários agrícolas, ex-arrendatários que aos poucos se desiludem a aprendem a verdade de ser trabalhadores assalariados.
Nome
ANALISE DO FILME VINHAS DA IRA VOL. 16
CodBarra
9788579171420
Segmento
Humanidades
Encadernação
CD-ROM / DVD
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
Peso
400,00
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