Utilizamos cookies para melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossa política de privacidade. Política de Privacidade..
Alice estava sentada no jardim com sua irmã. Como não tivesse o que fazer, começou a aborrecer-se. Olhava com cara de enjôo para o livro sem figuras que a irmã lia... Nisto um coelho branco, de olhos cor de pitanga, apareceu no jardim.
Alice não estranhou aquilo, como também achou muito natural que o coelho murmurasse consigo mesmo: “Como é tarde!”.
Em seguida o coelho puxou do bolso do colete um relógio para ver que horas eram. Isto, sim, Alice estranhou, pois nunca tinha ouvido falar de coelho que usasse colete e relógio. Foi em direção ao animalzinho, que fugiu assustado.
O coelho meteu-se por uma toca, e Alice foi atrás, sem refletir que é muito fácil entrar em toca, mas muito difícil sair.
Transportada para um mundo maravilhoso, mas esquisito, onde nada é o que parece, a menina acabou conhecendo figuras curiosas, como o chapeleiro e a lebre telhuda, o ratinho e o periquito, o bicho-cabeludo, a rainha de copas, o grifo e a tartaruga falsa, além, é claro, do gato careteiro. Foi o sonho mais mais lindo que jamais tivera — o sonho das suas aventuras no País das Maravilhas.