Por não me achar poeta, tanto escrevo,/escrevo na ilusão que não ilude,/ainda que a ilusão seja atitude/que põe empenho nisso a que me atrevo.
Os poemas deste livro foram escritos com linguagem inovadora, mas retomando a forma clássica da rima, métrica e prosódia deixadas um tanto de lado hoje em dia. No ano de 2000, seu autor foi classificado para a final do Mapa Cultural Paulista. Em 2001, foi premiado no concurso Poemas no Ônibus, da prefeitura de Porto Alegre. Em 2002, foi premiado no concurso nacional de poesia Helena Kolody. Em 2005, seu livro Memórias da lira velha teve boa aceitação da crítica, como a Revista Coyote e a Revista Zunái. Em 2009, venceu o concurso nacional Prêmio Literário Livraria Asabeça VIII na categoria Poesia, tendo como prêmio a publicação do seu livro Saudade da lira antiga no ano de 2010.