“Há muito tempo, havia um distante e próspero reino chamado Adstrum, regido por um poderoso e querido rei, Pronus. Próximo a Adstrum, encontravam-se outros três reinos: Nox, que era governado por Daemon, um rei inflexível com seu povo; Lumen, que havia sido confiado a Fendrel por seu pai, que, por governar uma vasta área, separou uma parte apenas para seu primogênito; e Vitam, regido por Filos, conhecido por seu companheirismo e sabedoria. Estes, mesmo sendo soberanos em seus próprios reinos, eram subordinados a Pronus.

(...) Daemon, depois de muito procurar uma maneira de destronar Pronus e tornar-se o rei supremo, descobriu um diário de seus antepassados que falava sobre um talismã. De início, não achou que aquilo fosse lhe ajudar muito, até perceber que aquele talismã havia sido criado há muito tempo pelos Senhores da Luz, divindades com extremo poder, para que os humanos pudessem comandar o reino mortal. Porém, o talismã era muito poderoso, a ponto de desafiar os próprios Senhores da Luz, que sabiam que o homem é facilmente consumido pelo poder. Então, tomaram o talismã e o esconderam.”

De um lado, as forças das Trevas anseiam em tomar o poder do Talismã da Luz para si e, assim, mergulhar o mundo em escuridão; do outro, os guerreiros da Luz fazem de tudo para impedir que as forças sombrias prevaleçam, tentando manter o Talismã seguro. Enquanto isso, os mortais decidem por meio de guerras de qual lado ficar. Em meio ao caos do confronto, um herói surgirá, e quando entender o poder que possui, ele verá que é o único que pode restaurar a paz.