"As mudanças na definição e no uso do conceito de fantasia têm sido mínimas. Considerando que os kleinianos julgam fantasia inconsciente um conceito tão importan¬te, talvez seja surpreendente que pouco se tenha escrito a respeito, desde o artigo original de Isaacs. [...] Acho que se escreveu pouco porque atualmente o conceito é tido como sabido. Muitos desenvolvimentos do pensa¬mento kleiniano usaram o conceito de fantasia sem mu¬dar o modo de ver – idêntico ao de Klein – a respeito.”
Elizabeth Both Spillius

“São escassos os trabalhos acadêmicos que conse¬guem atingir um nível de excelência de modo a se tor¬narem referência científica substancial. Este livro, no entanto, possui não apenas esta qualidade destacada, como amplo potencial para tornar-se texto de pesquisa e estudo para especialistas, profissionais clínicos e estudiosos da psicanálise. Tornando-se leitura imperativa para aqueles que almejam aprofundar o escopo teórico e os determinantes envolvidos em casos clínicos de complexa abordagem, fundamentalmente pacientes que têm no corpo um campo privilegiado de expressão, manifestação e atuação.”
Eliane Michelini Marraccini