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Temos aqui um livro que fala sobre os sentidos, um livro que poderia partir do cinema para questões que envolvem a subjetividade, do cinema à ética, do cinema à clínica, também, é um livro que lê a subjetividade como produção de sentidos, que lê a ética que perpassa os modos de vida. Leila Domingues nos presenteia com a sensibilidade de trazer a voz dos que lutam contra os controladores artificiais de sentidos, dos controladores morais de sentidos. É um livro que, como diz a autora, faz experimentar a leitura por todos os lados, então, “Faça-o seu.”. Não é um alerta contra males vindo “de poderosas indústrias de produção de sentidos e conceitos manufaturados para o mundo”. É um livro que age no sentido contrário da letargia ou das euforias artificiais, que vai da leitura para a descoberta do texto.
À Flor da Pele é um livro sem bula, sem receita, mas com a diversidade dos benefícios que a leitura traz na profundidade de temas tão importantes na atualidade. O leitor encontrará a abertura para outros sentidos, “A linguagem contém as palavras, mas não os dizíveis”, diz a autora.
Nome
A FLOR DA PELE: SUBJETIVIDADE, CLINICA E CINEMA NO COMTEMPORANEO
CodBarra
9788520505861
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
141
Peso
195,00
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