A saúde possui uma complexidade de atividades, produtos, serviços, agentes e consumidores que faz com que este segmento se enquadre dentre os setores como educação, segurança pública e saneamento básico, que mais provocam impactos significativos na economia brasileira. A presente obra demonstra que a estratégia estatal de utilizar a Parceria para o Desenvolvimento Produtivo, lançada em 2008 e implementada a partir de 2009 como um programa que conjuga as políticas de saúde, industrial e de inovação, possibilitou o progresso tecnológico, científico e industrial das instituições públicas e privadas que pertencem ao Complexo Econômico-Industrial da Saúde, apesar de todas as barreiras e dificuldades enfrentadas por esses atores ao longo de mais de uma década de vigência do referido instrumento estratégico.