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Em suas pilhagens mar afora, Duclerc havia trazido consigo um baú, que continha documentos de muito valor para a coroa francesa. O corsário francês ordena a La Salle que enterre o baú em local seguro; ele o faz em São Lourenço dos Índios (antiga denominação de Niterói), num local que os índios chamavam Rudá, e grava esse nome no medalhão, que era a chave do baú. Duclerc é assassinado e seu ajudante-de-ordem, preso na fortaleza de Santa Cruz, de onde nenhum prisioneiro jamais saía vivo. Mas La Salle sobrevive pelo compromisso assumido com seu capitão: entregar o medalhão a René Duguai Trouin, outro corsário francês. Este realiza a maior invasão ao Rio de Janeiro, a terceira e última, no ano de 1711. La Salle, que havia conseguido escapar da fortaleza, entrega-lhe o medalhão, mas, como a esquadra francesa estava sendo constantemente vigiada, não conseguem desenterrar o baú e levá-lo à França. Trouin, na partida da esquadra francesa, joga o medalhão no mar, mas o objeto cai sobre uma pequena ilha de pedras. É nessa ilha que Joni vai parar quando sofre um acidente enquanto surfava com o amigo Lipão. Lá passa a noite, até ser resgatado, na manhã seguinte. Joni tem alguns problemas de auto-estima: os pais são separados, vivem novos relacionamentos e o garoto se sente um estorvo em suas vidas, duvidando ser amado por eles. O encontro do medalhão faz com que Joni procure o avô, com quem estava brigado (por ter levado uma garota para dormir na casa dos avós, sem prévia autorização). Seu Brandinho, o avô de Joni, é apaixonado pela história de Niterói e leva o neto e Lipão ao Museu de Arqueologia, para saberem informações sobre a peça. Lá, conhecem Angélica, que além de se envolver nas investigações sobre as origens do medalhão, envolve-se amorosamente com Joni. A amizade com Angélica, uma moça de 22 anos, mais madura, faz com que o garoto consiga repensar seus conflitos e se relacionar melhor com a família, especialmente com o pai. Em meio à trama emocional-afetiva, os personagens investigam a origem do medalhão e acabam conhecendo a história da cidade de Niterói e das invasões francesas, descobrindo a ligação entre o caminho da Fortaleza (criado pelos habitantes de São Lourenço dos Índios) e o caminho Niemeyer (construído, contemporaneamente, pelo famoso arquiteto, na cidade de Niterói). Por fim, Joni desvenda o mistério do medalhão, encontra o baú do qual o objeto era a chave e recebe uma homenagem da prefeitura da cidade, pela conservação de sua história.
Nome
A CHAVE DO CORSARIO
CodBarra
9788508114801
Segmento
Infanto-Juvenil
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/01/2000
Páginas
128
Peso
165,00
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