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Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 st1\:*{behavior:url(#ieooui) } /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:''Tabela normal''; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:''''; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:''Times New Roman''; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Por que a imaginação humana é culpada pelos piores crimes do século XX? Por que o progresso é um mito pernicioso? E o ateísmo atual um subproduto da fé cristã? Celebrado pela intelligentsia britânica, um dos mais originais e iconoclastas pensadores de nosso tempo, John Gray é mestre em tecer perguntas desconcertantes sobre as fantasias do capitalismo democrata. Em A anatomia de Gray , ele continua afiado e expõe as falhas nas mais queridas crenças humanas e muda nossa visão de mundo e nosso lugar no mesmo. Pungente e brilhante, A anatomia de Gray reúne seus artigos mais importantes, produzidos nos últimos 30 anos. Uma espécie de linha do tempo de sua produção intelectual, que aborda temas como o ateísmo, o progresso científico e a razão humana. Aqui, Gray — também autor dos polêmicos Cachorros de palha e Missa negra — desafia os conceitos do antropocentrismo, do que significa ser humano, e sugere novas formas de pensar e sentir. Seu ceticismo em relação à natureza e aos sonhos do iluminismo é um corretivo para todo o tipo de utopistas. “O motivo de mostrar a fragilidade de tudo o que é aparentemente sólido não está em aparecer com uma verdade imutável e persuadir o leitor a aceitá-la. A persuasão é uma empresa missionária, cujo objetivo é a conversão. Ao invés disso, o objetivo é apresentar o registro do que um observador viu e que os leitores possam usar como queiram”, argumenta Gray. Lidos como uma vivissecção das crenças contemporâneas, esses artigos mostram as principais mudanças na sociedade nessas décadas. Estes ensaios cobrem assuntos diversos, de Isaiah Berlin a Damien Hirst, de tortura a ambientalismo, dos ateus militantes, como Dawkins e Hitchen, à guerra ao terrorismo e à tecnologia. Mas há um tema em comum a todos os ensaios de A anatomia de Gray: a crença ingênua na ideia de progresso que tem norteado a política, a economia e a arte.
Nome
A ANATOMIA DE GRAY
CodBarra
9788501087836
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
29/03/2011
Páginas
518
Peso
740,00
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